Como não possuo o dom de adivinhar
o desejo de todas as pessoas do mundo,
resta-me o prazer de dar aquilo
que tenho de mais concreto e fecundo.
Portanto, deixo aqui algo que, em algum momento
de lucidez ou de loucura, fui capaz de fazer.
Ofereço poesia, fotografia e um pouco de mim,
já que tão pouco tenho a oferecer.
Claudia Fernandes
2 de julho de 2007