Ou se é sempre
triste, triste, triste
Ou se é sempre
alegre, alegre, alegre
Ou a depressão, a lágrima e a nostalgia
Ou a ilusão, o sorriso, a falsa alegria
Tudo muito,
muito sempre
sempre fake,
fake em alto grau
Um mergulha nas profundezas do abismal
O outro vai à tona do superficial
Por que não
apenas o real
o meio termo
ou o médio astral?
Afinal
Isso é um enterro?
Ou um carnaval?
Claudia Fernandes.
30 de janeiro de 2014.