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Senti necessidade de me expressar de outra forma que não através da música e da fotografia, antigas paixões. E foi uma surpresa quando vi que a matéria-prima com que trabalho há tanto tempo, a linguagem, poderia me dar a tábua de salvação expressiva de que eu tanto precisava e que tem me ajudado muito nos meus melhores e piores momentos, a poesia.

Vou listar aqui algumas dessas minhas tentativas de escrever poemas, cronologicamente. Todos os textos são de minha autoria. Mas como até meu romantismo é extremo, você não encontrará aqui poemas românticos nem melosos. São mais humanistas e existenciais, e como tudo ligado à existência, podem, eventualmente, demonstrar algum peso e pessimismo. Não tenho pretensão outra a não ser expressar minhas dores, loucuras, alegrias, dúvidas, angústias, revoltas e outros sentimentos que moram em mim.

Claudia Pinelli Baraúna Rêgo Fernandes®

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"Se eu ler algo e ele fizer meu corpo inteiro gelar, de uma forma que não haja fogo que possa me aquecer, eu sei que se trata de Poesia."



Emily Dickinson

domingo, 23 de setembro de 2007

Lá vem o sol... De novo...

E que ele traga
muita energia, vitalidade
e esperança de que amanhã
com mais luz e felicidade
certamente será um dia
com a mesma beleza
mas com mais paz e alegria


O sol deve ser o arauto
que traz a anunciação
de dias bem melhores
de dias com mais gratidão
ele é o senhor da aurora
o anjo que no crepúsculo
joga todas as dores fora


O sol irradia sempre luz
vem de mãos dadas com a manhã
e o amanhã vai se formando
do hoje, irmã, do ontem, anfitrião
sol é sinônimo de novo dia
de novas conquistas, desafios
de encontros e um pouco de utopia...


...para todos nós.



Claudia Fernandes



23 de setembro de 2007

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