Recebi, entre outros emails, três com palavras que realmente me tocaram.
Quis postar aqui para dividi-los com os outros visitantes:
Primeiro:
"Achei importante parabenizar você por ser artista e dizer que Deus te abençoou com um dom que poucas pessoas possuem e se todas fossem como vc uma alma boa, pura e sobretudo de uma grandeza ao ponto de escrever tais poesias que alimentam nossa alma, com certeza seria uma passagem pela terra repleta de shows num palco iluminado.
Meus parabens e sucesso sempre!
Débora Medeiros"
Segundo:
"Claudia, bom dia
ontem eu estava passeando pela internet quando me deparei em um de seus blogs e fiquei encantado com um pensamento seu.
Comecei a escrever no momento em que percebi que só pensar não mais me satisfazia. Precisava transbordar todo aquele pensamento que só ao meu universo de idéias pertencia. Hoje, escrevo por pura necessidade, por irresistível vício e por agradável teimosia.
Claudia Fernandes
como tenho um blog (bem simplorio) aonde coloco palavras que demonstram muito do que penso gostaria de pedir a voce a autorização para postar este seu pensamento.
Meu blog é http://listadesonhos.blogspot.com
beijos
joao"
E, terceiro:
"Claudinha, olha só que lindo
http://listadesonhos.blogspot.com/2009/11/necessidade.html
beijos e muito obrigado pela oportunidade
joao"
Esse é o nosso maior incentivo.
Muito obrigada!
Claudia Fernandes.
25 de novembro de 2009.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
Irish feelings
Irish feelings
In the beautiful and vast fields of Ireland
In green landscape with colorful flowers
Here I stand
When there is no actual time and places
And only in my most wonderful dreams
Empty spaces
So we meet, two lost souls, side by side
Through those woods, hearts full of joy
We ride
Both of us, without any pride or shame
A sincere rendezvous of naked bodies
Burning flame
It’s new and familiar at the same time
We’ve just known each other before
So sublime
Then I can see you can feel, my dear
It’s me, your unique immortal beloved
No more fear
Claudia Fernandes
01 de novembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Superconsciência
Sinto-me tão só.
Tranco-me aqui no quarto escuro
Assim, não me sobram mais lugares vazios aonde ir
Nem sombras pesando sobre o pensamento impuro
Engano tamanho!
Como fugir dessa cálida ebulição
De algo que está encravado no fundo desse meu ser
E que insiste como única saída essa autodestruição?
Desisto! Impossível!
Aceito a única provável verdade
Não dá para fugir de nós mesmos, da nossa mente
Nem criar outra paralela e só imaginária realidade
Será que não percebo?
Que o espaço é essa mera ilusão?
Minha mente perseguir-me-á por todos os lugares
Não importa aonde vá, pois toda viagem é em vão
Paro e pergunto:
Se você não é algo que tem e sente
Ou seja, se esse braço é seu e esse é o seu nome
Então você não é um nem o outro simplesmente?
Devo desenvolver:
Tendo para o que está a meu favor
Se a mente que se acostuma a comandar é minha
Assim, de fato, serei superior a ela, o seu senhor?
Destarte, concluo:
o que importa é o comando retomar
direcionar a vida da forma que mais me aprouver
decidir o que ouvir, pensar, aonde ir e quem amar
Portanto, meu caro
Não permita que apenas uma parte
De um todo maior e que reside aí em sua consciência
controle seus passos e te mande, inerte, para Marte!
Claudia Fernandes
23 de setembro de 2009
Tranco-me aqui no quarto escuro
Assim, não me sobram mais lugares vazios aonde ir
Nem sombras pesando sobre o pensamento impuro
Engano tamanho!
Como fugir dessa cálida ebulição
De algo que está encravado no fundo desse meu ser
E que insiste como única saída essa autodestruição?
Desisto! Impossível!
Aceito a única provável verdade
Não dá para fugir de nós mesmos, da nossa mente
Nem criar outra paralela e só imaginária realidade
Será que não percebo?
Que o espaço é essa mera ilusão?
Minha mente perseguir-me-á por todos os lugares
Não importa aonde vá, pois toda viagem é em vão
Paro e pergunto:
Se você não é algo que tem e sente
Ou seja, se esse braço é seu e esse é o seu nome
Então você não é um nem o outro simplesmente?
Devo desenvolver:
Tendo para o que está a meu favor
Se a mente que se acostuma a comandar é minha
Assim, de fato, serei superior a ela, o seu senhor?
Destarte, concluo:
o que importa é o comando retomar
direcionar a vida da forma que mais me aprouver
decidir o que ouvir, pensar, aonde ir e quem amar
Portanto, meu caro
Não permita que apenas uma parte
De um todo maior e que reside aí em sua consciência
controle seus passos e te mande, inerte, para Marte!
Claudia Fernandes
23 de setembro de 2009
Marcadores:
Alma,
Amor,
Arte,
Auto-análise,
Consciência,
Controle,
Dualidade,
Dúvida,
Escrever,
Existencialismo,
Incerteza,
Loucura,
Pessimismo,
Poesia,
Poetry,
Sofrimento,
Sombras,
Soul,
Vida
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Estranha cidadã
E então ela virava a esquina
de guarda-chuva, bota e sobretudo
falava sobre tudo, de uma forma suave
sobretudo porque não chovia uma chuva fina
Afinal fez calor durante o dia
adiou portanto seu já diário café
mas com fé que o tempo ficaria melhor
e que em breve essa tal tempestade passaria
Ficou um tempo séria, calada
não sabia de que lado queria estar
se queria ser um lago, uma lagoa, um rio
ou então um salgado, selvagem e caudaloso mar
Marchou tonta para o horizonte
horrorizada por uma latente dúvida
escondendo o riso que surgia nos lábios
e algumas rugas que brotavam na sua fronte
Quem era essa pobre estranha cidadã?
Mentia ela sobre tudo e toda a sua vida?
ávida por algumas respostas certas e imediatas
transformava todas as paradas em oportuno divã
Divagava entre a fronte e os lábios
o sorriso escondia lágrimas de tristeza
as rugas mostravam preocupação com seu destino
como, sem tino, poderia ter pensamentos sábios?
Claudia Fernandes
03 de agosto de 2009.
de guarda-chuva, bota e sobretudo
falava sobre tudo, de uma forma suave
sobretudo porque não chovia uma chuva fina
Afinal fez calor durante o dia
adiou portanto seu já diário café
mas com fé que o tempo ficaria melhor
e que em breve essa tal tempestade passaria
Ficou um tempo séria, calada
não sabia de que lado queria estar
se queria ser um lago, uma lagoa, um rio
ou então um salgado, selvagem e caudaloso mar
Marchou tonta para o horizonte
horrorizada por uma latente dúvida
escondendo o riso que surgia nos lábios
e algumas rugas que brotavam na sua fronte
Quem era essa pobre estranha cidadã?
Mentia ela sobre tudo e toda a sua vida?
ávida por algumas respostas certas e imediatas
transformava todas as paradas em oportuno divã
Divagava entre a fronte e os lábios
o sorriso escondia lágrimas de tristeza
as rugas mostravam preocupação com seu destino
como, sem tino, poderia ter pensamentos sábios?
Claudia Fernandes
03 de agosto de 2009.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Você em mim
Através desse olhar
consigo enxergar o seu mundo
sentindo o seu toque
compreendo a real sensação de amar
tendo a sua presença
nada mais falta para ganhar meu dia
ganhando esse sorriso
sou tomada de rara e plena alegria
Um olhar, um mundo
um novo cenário me agita
mergulho nesse oceano profundo
onde toda fantasia é infinita
Um toque, um arrepio
uma nova emoção contamina
por esse frisson eu agora ansio
minha pele cansou de rotina
Uma presença, uma paz
uma nova segurança floresce
feliz trégua a essa dor contumaz
que em meu ser já não padece
Um sorriso, uma sedução
novo desafio se descortina
sem loucura, não existe paixão
logo, enlouquecer será a minha sina?
Claudia Fernandes
18 de junho de 2009.
consigo enxergar o seu mundo
sentindo o seu toque
compreendo a real sensação de amar
tendo a sua presença
nada mais falta para ganhar meu dia
ganhando esse sorriso
sou tomada de rara e plena alegria
Um olhar, um mundo
um novo cenário me agita
mergulho nesse oceano profundo
onde toda fantasia é infinita
Um toque, um arrepio
uma nova emoção contamina
por esse frisson eu agora ansio
minha pele cansou de rotina
Uma presença, uma paz
uma nova segurança floresce
feliz trégua a essa dor contumaz
que em meu ser já não padece
Um sorriso, uma sedução
novo desafio se descortina
sem loucura, não existe paixão
logo, enlouquecer será a minha sina?
Claudia Fernandes
18 de junho de 2009.
domingo, 14 de junho de 2009
Meu verdadeiro e único amor
O amor geralmente me faz tão bem
assim, a sua marcante presença
é sinônimo de paz sem fim
e quando ele está próximo
a felicidade reina em mim
E se o amor pudesse estar comigo
o tempo considerado necessário
aplacaria a minha solidão
de novo teria a segurança
e acalmaria o meu coração
Mas nem sempre meu amor está aqui
às vezes a distância é dolorida
sinto falta da sua risada
há um vazio no meu abraço
esperando por sua chegada
Essa espera parece uma eternidade
os longos dias custam a passar
é só tristeza o meu viver
a esperança, minha aliada
de outra vez eu feliz ser
O dia em que o amarei está perto
é com ele que eu sempre sonho
essa lágrima que derramei
sumirá e ali em seu lugar
só os beijos de quem amei.
Para Júnior.
Claudia Fernandes
14 de junho de 2009
assim, a sua marcante presença
é sinônimo de paz sem fim
e quando ele está próximo
a felicidade reina em mim
E se o amor pudesse estar comigo
o tempo considerado necessário
aplacaria a minha solidão
de novo teria a segurança
e acalmaria o meu coração
Mas nem sempre meu amor está aqui
às vezes a distância é dolorida
sinto falta da sua risada
há um vazio no meu abraço
esperando por sua chegada
Essa espera parece uma eternidade
os longos dias custam a passar
é só tristeza o meu viver
a esperança, minha aliada
de outra vez eu feliz ser
O dia em que o amarei está perto
é com ele que eu sempre sonho
essa lágrima que derramei
sumirá e ali em seu lugar
só os beijos de quem amei.
Para Júnior.
Claudia Fernandes
14 de junho de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
While I see through my window
While I see through my window
I ask to myself:
why the only thing I see is the rain
if right after it comes the sun
that maybe brings me some fun
and not remember me all my pain?
While I see through my window
I think to myself:
why my real true love is not around
but is so far away from me
he lives his life and let me be
not a word, a letter, a song, a sound?
While I see through my window
I say to myself:
you don't belong to this strange place
follow your heart and fly away
where only dreams could stay
so real and vivid in front of your face.
While I see through my window
I cry to myself:
you are a strong woman or a sad child
afraid of everything is new
maybe another point of view
or a life full of emotion or more wild?
While I see through my window
I conclude with myself:
how a complete fool, a romantic lost soul
for whom love is a touchable thing
and through it you'll find your king
act like this, putting the head in the hole?
While I see through my window
I decided to myself:
I will give me another chance to be glad
I'll fly away wherever I need to go
no matter if it will be sun or snow
certainly, in this life, I will never be sad.
Anymore...
For my Archangel Michael.
Claudia Fernandes.
4 de março de 2009.
I ask to myself:
why the only thing I see is the rain
if right after it comes the sun
that maybe brings me some fun
and not remember me all my pain?
While I see through my window
I think to myself:
why my real true love is not around
but is so far away from me
he lives his life and let me be
not a word, a letter, a song, a sound?
While I see through my window
I say to myself:
you don't belong to this strange place
follow your heart and fly away
where only dreams could stay
so real and vivid in front of your face.
While I see through my window
I cry to myself:
you are a strong woman or a sad child
afraid of everything is new
maybe another point of view
or a life full of emotion or more wild?
While I see through my window
I conclude with myself:
how a complete fool, a romantic lost soul
for whom love is a touchable thing
and through it you'll find your king
act like this, putting the head in the hole?
While I see through my window
I decided to myself:
I will give me another chance to be glad
I'll fly away wherever I need to go
no matter if it will be sun or snow
certainly, in this life, I will never be sad.
Anymore...
For my Archangel Michael.
Claudia Fernandes.
4 de março de 2009.
Assinar:
Postagens (Atom)